Bitcoin em medo extremo e no fevereiro vermelho
O cenário de curto prazo pode ser temerário para o Bitcoin, que teve seu pior fevereiro dos últimos 11 anos. Contudo, ainda há esperança de recuperação em 2025.
O cenário de curto prazo pode ser temerário para o Bitcoin, que teve seu pior fevereiro dos últimos 11 anos. Contudo, ainda há esperança de recuperação em 2025.
Ainda não há clareza sobre a promessa de Trump em formar a reserva nacional de Bitcoin. Caso se confirme, essa medida seria o maior gatilho de preço do atual ciclo. Enquanto isso, alguns estados norte-americanos já estão “queimando a largada” nesse processo.
Conheça a história do famoso Dia da Pizza, em 2010, e como esse foi um marco benéfico ao Bitcoin. O que na época valia centavos hoje vale bilhões de reais.
Em meio ao crescente interesse institucional pela principal criptomoeda do mundo, a maior parte do estoque de Bitcoins está ainda nas mãos do varejo, ou seja, do investidor individual. O BTC continua bem descentralizado, sendo do povo. Confira o ranking de holders.
Apesar das oscilações de mercado, a volatilidade do Bitcoin vem diminuindo constantemente. Se em ciclos anteriores as quedas chegavam a 50% ou mais, nos períodos mais recentes as correções de preço ocorrem abaixo de 30%.
A tão esperada altseason ainda não ocorreu e, ao que tudo indica, deve ter menos potência do que nos ciclos anteriores. Saiba as razões das altcoins ainda não entregarem resultados exponenciais.
Este ano talvez seja o último que o Bitcoin continue acessível para pessoas comuns ainda comprarem. A corrida das nações pelo ativo considerado “ouro digital” está esquentando e já há candidatos, de potências a pequenos países, na dianteira da largada.
A posse de Trump fez mexer mais uma vez os ponteiros do Bitcoin, gerando o primeiro topo histórico de preço de 2025: 109 mil dólares. Vem mais pela frente? Tudo indica que sim.
A expectativa é de um movimento de novas altas para o Bitcoin ao longo de 2025. Mas isso pode ocorrer, ou não, mediante a alguns impulsionadores positivos ou negativos. Veja quais são eles.
Se o Bitcoin, a maior das moedas digitais, valorizou no último ano acima de 100%, tivemos altcoins rendendo mais de 200%.