No universo das criptomoedas, narrativas sólidas em RWA, DeFi e IA, adoção institucional crescente, possível corte de juros americanos, além de maior clareza regulatória, estão entre os catalisadores de crescimento do mercado pelos próximos meses.
Saiba o que é a autocustódia de Bitcoin, por que ela é importante e como proteger suas moedas com segurança, mesmo sendo iniciante.
O Bitcoin (BTC), maior criptomoeda do mundo, coleciona nos últimos anos uma sequência de altas históricas de preço. Apesar das correções no meio do caminho, o longo prazo sempre foi favorável ao ativo. O otimismo do mercado segue ativo por novos recordes.
Do tubarão à baleia, da sardinha ao caranguejo, do trader ao holder, há diversos tipos de investidores do Bitcoin e do universo das criptomoedas. Bora conhecer cada um deles para saber quem é você nesse mercado.
As duas maiores criptomoedas deram uma arrancada em maio e animam o mercado para novas altas históricas pela frente.
Empresas estão encarteirando Bitcoin a todo vapor. Esse movimento tem sido forte nos EUA, mas já chegou também ao Brasil. Os resultados têm sido positivos.
Entenda a matemática dos Satoshis, que representam as frações de Bitcoin, e o quão valiosos podem se tornar para quem acumular.
Mesmo em meio às incertezas econômicas, tarifaços e oscilações de preço, o Bitcoin segue fortalecido como ativo de segurança e alternativa aos investimentos tradicionais. Sua solidez resiste aos tempos de crise, como já ocorreu na pandemia e durante outras situações delicadas.
Muitos investidores comparam o Bitcoin ao ouro. Contudo, há diferenças conceituais e de performance entre ambos. Vale a pena entender a importância de cada ativo em uma carteira de investimentos.
Quem nunca brincou do jogo dos sete erros?! Os investidores que lidam com Bitcoin, maior criptomoeda do mundo, também estão sujeitos a cometer falhas na gestão desse ativo. Com um pouco de estudo, cuidado e compreensão, a boa notícia é que os erros são evitáveis.